domingo, 4 de março de 2012

Anneliese Jones: De Estrela Teen a Símbolo Sexual


Anneliese Jones é a nova capa da V Magazine. A cantora e atriz falou de seus projetos e também deu algumas declarações sobre vida pessoal. Com quatro discos de inéditas lançados "Anneliese Jones", "First Bad Habit", "Love Addiction" e "Automatic" e um álbum natalino "Christmas is the Time to say I Love You", aproximadamente 40 milhões de discos e 25 milhões de singles digitais vendidos, participações em diversos projetos cinematográficos e televisivos e elogios da crítica por seus trabalhos, Anneliese não poderia ter uma carreira mais estável. Lançou-se na música em 2007, com seu primeiro single "Come Back To Me", seguido por seu primeiro álbum. Desde então, tornou-se uma das maiores influências da música Pop, moda e cultura contemporânea dos últimos tempos. A poderosa morena provou mais de uma vez que veio para ficar, conseguindo fazer uma arriscada transição de simples cantora voltada para o público adolescente, para uma mulher madura e desejada. Jones, além de ícone pop, é uma das artistas mais bem-pagas da atualidade e também está no topo da lista das mulheres mais sexy do mundo, perdendo apenas para nomes como Marissa Reed.

Leia a matéria na íntegra após o pulo!







                           Anneliese Jones                            
ELA ACABA DE COMPLETAR SUA BEM-SUCEDIDA TRANSIÇÃO DE ESTRELA TEEN PARA SÍMBOLO SEXUAL



Quem diria que a pequena Anneliese, moça de família simples e batalhadora, conseguiria chegar ao topo do sucesso e se firmar como uma das celebridades mais amadas do mundo? Nascida na Flórida em 21 de Dezembro de 1988, a morena em pouco tempo de carreira já conquistou feitos muito invejados por concorrentes e, ainda assim, continua a mesma doce e sensível garota de sempre. Começou sua carreira no teatro de sua escola e logo já estava fazendo comerciais para televisão e trabalhando como modelo. Seu desejo de cantar foi mais forte e, durante um pequeno show de talentos, ela chamou a atenção de seu até hoje assessor Larry Rudolph. A presença deste homem foi fundamental para que a carreira de Jones decolasse. 

Conseguiu seu primeiro contrato para realizar seu sonho: gravar um disco. Mesmo não sabendo se conseguiria emplacar alguma coisa, ou se sua carreira como cantora daria certo tanto quanto a curta experiência como atriz, Jones investiu seu tempo e dedicação na gravação de seu primeiro disco, que veio a se chamar "Anneliese Jones", cuja produção foi elogiada pela crítica como sendo "melhor do que o esperado de uma cantora teen comum", dando destaque aos seus vocais poderosos e presenciais. 

Seu segundo disco, lançado em 2009, recebeu o título de "First Bad Habit", e foi o estopim para que Anneliese fosse o centro das atenções da mídia de uma vez por todas. Emplacando cinco singles com muito êxito, o disco rendeu muitos prêmios e reconhecimento mundial, bem como altas vendagens e quebra de recordes nas paradas. Em 2010, no auge de sua popularidade, o seu terceiro disco "Love Addiction" conseguiu emplacar o hit "Identified" e vengadens de 3 milhões de cópias mundialmente em apenas três meses de mercado. Apesar disso, o álbum chegou teve menos sucesso que o anterior e críticas que não perdoaram sua rápida e deficiente produção, claramente apressada pela gravadora para maior faturação. 

Ainda em 2010, lançou o polêmico single e clipe "Everybody", que apesar de não ter tido reconhecimento imeditado nas paradas de músicas ao redor do mundo todo, conseguiu chamar a atenção do público para uma Anneliese que estava crescendo e abandonando sua imagem de menina para se tornar uma mulher desenvolvida e independente. No ano seguinte, o álbum "Automatic" e sua edição de luxo viriam a emplacar múltiplos hits, contribuindo para mostrar àqueles que acreditavam que a fase da cantora já havia passado, que Anneliese não iria deixar barato, e daria o troco às críticas através de boa música, sofisticados clipes e performances. Além de suas músicas sólo, a morena também é muito lembrada por outras participações em faixas como "Dirty Picture", "Bad Girl" e "Top Of The World", com seu atual namorado Freddie Allen, "Girl Talk", com a popstar Divashley e "Overboard", com a prima Marie Louise.

No campo de relacionamentos, a vida de Anne tem sido um tanto conturbada nos últimos anos. Ela namorou Mike Hunkerholf por algum tempo, mas ambos romperam o relacionamento devido à diferenças irreconciliáveis. Até hoje, há rumores de que Mike tenha procurado Anneliese inúmeras vezes, mas que ela tenha deixado claro não querer nada com ele. Jones também namorou o também cantor e ator Nick Wahlberg e chegou a ficar noiva do mesmo. Infelizmente, o relacionamento também não durou, e cada um seguiu seu caminho. Hoje, os dois atestam ser bons amigos. Mas de todos seus namoros e affairs, com toda a certeza o que possui a história mais longa é Freddie Allen. Ela e o rapaz, por mais que fiquem afastados um do outro, vira e mexe acabam se reencontrando e ficam juntos novamente. Atualmente, o romance dos dois aparenta ter ficado mais sério, e ambos os lados mantém total discrição.

Anneliese, apesar de ter apenas 23 anos, tem muita história para contar, e mais ainda pela frente. Falamos com a morena em entrevista exclusiva, e esta concordou em abrir o jogo e nos contar tudo sobre seus projetos e até mesmo dar algumas pinceladas sobre o assunto "vida pessoal".







Você acumulou até agora 11 singles no Top5 das paradas norte-americanas, sendo quatro destes em primeiro lugar. Como é receber todo esse reconhecimento e atenção em tão pouco tempo de carreira?
É uma maravilha! Às vezes até nem acredito que consegui fazer tanta coisa em um tempo consideravelmente pequeno... Mas então cai a ficha e eu percebo onde estou novamente e fico feliz. Devo tudo isso às pessoas que sempre me apoiaram: minha família, meus amigos e, é claro, meus fãs. Receber muita atenção é, de certa forma, uma ótima maneira para divulgar seu trabalho. É preciso saber usar essa atenção e focar em coisas que realmente irão trazer algum retorno significativo.

Dentre todos os seus álbuns, há algum favorito? Qual deles foi o melhor para você?
Eu gosto de todos os meus trabalhos de uma maneira diferente, pois cada um aconteceu em um momento singular da minha vida. "Anneliese Jones" foi o meu começo, e eu estava muito nervosa pensando em como as pessoas iriam receber minha música. "First Bad Habit" e "Love Addiction" foram mais tranquilos. Já "Automatic" eu considero como uma mudança drástica, onde pude mostrar outros lados de mim e brinquei mais abertamente com estilos e ritmos diferentes. Eu diria que não tenho um predileto, mas que o mais divertido em todo o processo, desde gravação até divulgação, tem sido "Automatic".
Qual sua maior inspiração?
Com certeza, todo o artista tem alguém em quem olhar para definir a maneira de trabalhar. Eu citaria algumas personalidades como Elvis Presley, Michael Jackson e Madonna por terem me influenciado a desafiar a mim mesma e empurrar os limites. Cito também Kapree Levesque vocalmente, sempre admirei sua voz.

Como a sua música evoluiu ao longo desses anos?
Passei por inúmeras fases, tanto pessoais quanto musicais. Na verdade, acho que uma coisa refletia a outra. Quando eu estava feliz, cantava melodias mais animadas, quando estava triste, apenas sentava ao piano e tudo o que eu queria cantar eram coisas calmas e mais introvertidas. Passei pelo Pop convencional, arrisquei um pouco de R&B e gravei muito Electropop. Meu sonho é fazer um disco de Soul, mas isso não é possível no momento. Cheguei a gravar minha versão do clássico "Over The Rainbow" da Judy Garland, mas a faixa nunca chegou a ver um lançamento... Quem sabe um dia?





Voltará aos palcos esse ano?
Em tournê oficial, não. Mas sempre estou pronta para subir no palco e cantar, é o que eu mais gosto de fazer.

E o coração, vai muito bem não é mesmo?
Muito bem, obrigada (risos).






Qual sua relação com Nick Wahlberg e Mike Hunkerholf?
Nick é meu amigo. Não guardamos nenhum ressentimento e nos damos bem. Ele trabalha duro e tem o retorno que merecem por sua dedicação. E... Mike, who?




No ano passado você sofreu intensas comparações com Natalie Collins. Além disso, muitos dizem que vocês são inimigas.
Eu achei a maioria delas totalmente injustas e sem fundamento. Somos duas artistas totalmente opostas e viemos de backgrounds diferentes. A Natalie começou num girlgroup, e eu sozinha. Ela sempre abusou da sensualidade, enquanto que eu encontrei o meu tempo e a minha maneira de sentir-me confortável com meu corpo em frente às câmeras. Quano ao rumor de que somos inimigas, é total mentira, pelo menos da minha parte. Não tenho absolutamente nada contra ela e acho que todos tem espaço para divulgarem seus trabalhos e projetos. Se ela tentou me atingir algumas vezes, nada chegou aos meus ouvidos, pode ter certeza, não lembro nem o nome do grupo dela, que dirá das coisas que ela fala na mídia para se promover.



Em relação aos lançamentos musicais aguardados para este ano, para qual você está mais ansiosa?
Estive ouvindo a nova música do Andrew Barton "Ring The Alarm" e fiquei completamente viciada, mal posso esperar para que ele lance o álbum completo! Também estou curiosa para ouvir o novo trabalho da Marissa Reed, o single "My Confession" é fabuloso e sofisticado. No entanto, definitivamente, morro de vontade de ouvir novo material do meu querido Paul Stanton... Esgotei os discos dele de tanto ouvir, ele tem uma voz fabulosa e é um instrumentista excepcional.




E dos discos mais recentes que chegaram às lojas a pouco tempo, tem algum preferido?
Eu me apaixonei por "Rapsody" da Marie... Na verdade, foi trabalhando em uma música com ela que me inspirei a fazer um disco mais voltado ao R&B futuramente. "Rapsody" é fantástico e energético, um dos melhores do ano até agora.

Por falar em R&B... Houve declarações suas de que estaria trabalhando em novas faixas mais voltadas para ele...
Sim, estive em estúdio até alguns dias atrás e gravei algumas demos que me foram oferecidas por alguns produtores que manifestaram interesse em trabalhar comigo. A minha gravadora já manifestou total suporte em lançar um novo trabalho este ano, mas por enquanto estou confortável tirando minhas "semi-férias"... (risos) Ainda tenho alguns clipes para músicas do "Automatic" que quero gravar e não vou perder a oportunidade de fazer isso!

Que músicas seriam essas?
Tenho muita vontade de filmar vídeos para "Take It Off" e "Dance Floor", mas tudo depende da minha agenda, que estará cheia esse ano devido às gravações de alguns filmes.





Como e quando você sentiu que estava amadurecendo sua imagem?
Acho que foi algo natural que veio com o tempo. Comecei a mostrar mais o meu corpo quando me senti mais segura em relação a mim mesma, nunca quis apressar essa transição, pois eu sempre soube das dificuldades pelas quais passam os artistas que sofrem mudanças como eu. Procurei agir com calma e cautelosamente, fazendo as escolhas certas. Meu primeiro vídeo a mostrar conteúdo mais sensual foi "Everybody" e, desde então, venho procurando manter uma linhagem em meus trabalhos. Gosto de provocar e de usar meus dotes femininos, mas não fazer algo explícito demais a ponto de se tornar vexatório e, de certa forma, pornográfico. Devo muito a meus fãs que me apoiaram durante todo o processo.



Deixe uma mensagem para os haters.
Eu adoraria ter uma chance de conhecê-los, um por um, e de mostrar a pessoa que eu sou por trás dos holofotes... Às vezes pareço ser muito diferente de quem realmente sou diante das câmeras, durante os shows e nas gravações de algum clipe. A mídia e o olho público exigem isso. Mas todos tem que lembrar que nós artistas somos iguais a qualquer outro ser humano andando por aí: temos defeitos e qualidades, sentimos felicidade e tristeza... Eu mesma sou muito insegura! Não é porque se odeia o trabalho de alguém, que se pode começar a odiar a pessoa também. Mas, enfim, desejo todo amor e paz para vocês!



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