Paul Stanton estampa a capa da nova DETAILS Magazine sob o subtítulo de "O Ator e Cantor que deixa você maluca!". Não é por menos que um dos rostos preferidos de Hollywood recebeu tal titulação em sua apresentação. Paul acumula uma carreira estável, tanto na música, quanto no cinema. Lançou seu primeiro disco intitulado "Declaration" em 2009, e seu segundo disco "Gonna Get Better" no ano seguinte, ambos muito aclamados por críticos e pelo público em geral, especialmente por manterem a integridade de sua voz em acordes simples e letras profundas. As inesquecíveis "Falling Slowly", "Come Back To Me", "Do I Have To Cry For You" e "Fireflies" são apenas uma pequena mostra do talento de Stanton. Agora em 2012, o cantor pretende retornar ao cenário musical com um novo disco de inéditas, após passar o último ano dedicando-se a projetos cinematográficos como "I Am Number Four", "Beastly" e "In Time". Leia a matéria na íntegra após o pulo!
Paul Stanton
O CANTOR E ATOR ADIANTA DETALHES DE SEUS FUTUROS PROJETOS EM UMA ENTREVISTA DESCONTRAÍDA E CHEIA DE REVELAÇÕES INUSITADAS
O inglês mais querido da América tem apenas 22 anos de vida, cada um deles com muito sucesso e inúmeros projetos bem-sucedidos. Nascido Paul Stanton Wood Rockfeller - Paris, França, 10 de abril de 1990 - naturalizou-se Inglês e mais tarde Americano e consagrou-se sob o nome artístico de Paul Stanton. Inicialmente trabalhou como modelo em algumas campanhas de moda e perfumes até conseguir juntar dinheiro e mudar-se para os Estados Unidos, onde passou a investir em sua música e atuação até ser descoberto pelo diretor Todd Wilson, o qual convidou Stanton para participar do filme para televisão "Falling Slowly". Paul viveu o personagem principal da trama ao lado da também iniciante Lauren Reed e escreveu algumas das canções presentes na trilha sonora do filme. Seu talento vocal ficou mais evidente com o sucesso da música tema do filme, intitulada com o nome do mesmo.
Em 2009 teve a chance de gravar algumas demos e foi logo contratato pela gravadora Play Records para lançar seu álbum de estréia. Inicialmente, não se esperava muito retorno do disco, que veio a se chamar "Declaration", por seguir um estilo voltado para o Indie Rock não muito comercial nos dias de hoje. No entanto, este abocanhou ótimas posições nas paradas e deu a Paul a notoriedade de que precisava para lançar seu segundo álbum, "Gonna Get Better", no ano seguinte. Ambos tiveram críticas em sua maioria positivas.
Entre o segundo semestre de 2010 e todo o ano de 2011, Paul focou todas as suas forças em projetos cinematográficos como "I Am Number Four", "Beastly" e "In Time", alcançando a atenção da mídia para sua performance como ator.
O ano de 2011 foi dedicado ao cinema. Agora, 2012 será o ano para sua volta musical? Sim, neste ano quero finalmente encontrar a data certa para lançar meu terceiro disco de inéditas. Mesmo com a rotina maluca de gravações dos meus últimos filmes, sempre consegui achar um tempinho entre uma cena e outra para compor novas músicas. O ano passado foi muito fértil para minha criatividade musical e mal posso esperar para entrar em estúdio e gravar. Sinto falta dessa sensação.
Você assinou contrato com a Capitol Records ainda no ano passado. Houve algum motivo em especial para finalizar sua parceria de quase dois anos com a Play Records? Nada em especial... Acho que não havia mais nada para mim lá. Tive ótimas experiências e contatos nos anos em que fui um membro do grupo de artistas deles, mas chega uma hora que você precisa seguir em frente e achar outras formas de divulgar seu trabalho. Devo muito a eles e sou agradecido pelo apoio que me deram no começo da minha carreira.
O seu próximo disco vai ter alguma mudança de estilo musical? Tive algumas idéias que podem se diferenciar um pouquinho de meus dois outros trabalhos, mas nada que possa descaracterizar meu estilo musical, o qual meus fãs também já estão acostumados. Não gosto de seguir modinhas e tendências, pois elas são passageiras. Gosto de fazer boa música, apenas. Continuo confortável com minha boa e velha guitarra e meu violão companheiro.
Houve rumores de que o disco iria se chamar "Timeles". Você confirma essa informação? Por incrível que pareça, finalmente encontrei uma informação vinculada na internet que é verdade! (risos). Sim, minha idéia desde o ano passado era titular o disco de "Timeless", exatamente pelos motivos que acabei de falar: boa música e atemporal. Acho que o disco continuará com este título provisório, se eu não mudar de idéia.
Algum filme para este ano a caminho? Estou terminando as gravações de "Magic Mike", um filme no qual serei um stripper aprendendo sobre a profissão (risos). Fora este projeto, estou apenas analizando alguns convites, mas quero mesmo relaxar e focar na música em 2012.
E vamos falar de vida pessoal, pois é o que todos amam saber. Como vai o coração? No momento solteiro e curtindo a vida e o trabalho. Lógico que eu sei que chegará um dia em que terei que me acomodar e, sendo um romântico irremediável, mal posso esperar para achar minha alma gêmea, que deve estar por aí (risos).
Há alguma data definida para um novo single? Estamos decidindo o carro-chefe para o terceiro disco ainda e não tenho nenhuma data concreta. Mas, para deixá-los mais tranquilos, posso afirmar ainda sem precisão que será entre abril e junho. Caso a produção do disco não termine na data esperada, iremos atrasar um pouquinho. É tudo muito impreciso, nunca sei ao certo esse negócio de datas pois a gravadora e meu assessor são quem cuidam desta parte. Assim que eu tiver alguma novidade, estarei avisando aos meus fãs de uma forma ou outra.
E por falar em música, quais as mais tocadas em sua playlist ultimamente? Tenho escutado muito Amanda Lewis... Estou até com vontade de convidá-la para uma parceria em alguma canção futuramente. Só espero que ela aceite caso eu chegue a fazer o convite. Aquela garota sim tem talento, e o melhor: estilo próprio. Ela não copia, nem segue um padrão, ela canta o que está em eu coração.
Tocando no assunto "parcerias", há mais alguém que convidaria para cantar com você? Convidaria Alyson Williams para algum tipo de dueto romântico, acho que ficaria muito bom.
E artistas como Divashley e Stacy Sephora? Elas fazem parte de um circuito musical Pop extremamente comercial e artificial. Acho que mesmo que eu quisesse, uma música com qualquer uma delas não combinaria em nada com o que estou tentando fazer, musicalmente falando.
Sobre as comparações com o cantor Harvey Hooper, o que você tem a dizer? Não sei de onde veio isso, pois apesar de participarmos de nichos musicais semelhantes, somos bastante diferentes. O Harvey é gente boa, o conheci no ano passado durante um evento. Desejo muita sorte pra ele, especialmente agora que acaba de ser pai.
Ouviu-se muito dizer que você estava sendo sondado para posar nu em uma revista muito conhecida. Você aceitaria uma proposta como esta? Sim, isso é verdade. Mas eu rejeitei a proposta pois acho que não combina com meus objetivos no momento. Acho essa coisa de ensaio nu meio "fim de carreira", como se só alguém desesperado fosse fazer. Enfim, não quero passar uma imagem deste tipo, meu gênero é diferente. Apesar de que eu não teria problemas com isso, pois trabalhei como modelo e sei como trabalhar meu corpo em frente as câmeras para uma campanha.
Recentemente a cantora Patricia Angie posou nua para a Play Boy... Você então considera este ato da loira como "fim de carreira"? Eu conferi as fotos dela e achei ela maravilhosa (sorriso malicioso). Quando eu disse "fim de carreira", não quis generalizar, muito menos atacar a Srta. Angie, acho que ela tem uma carreira ótima e faz música muito boa para as dancefloors do mundo todo. E tem mais, essa coisa de ensaio sensual nu é diferente para homens e mulheres. Ninguém em sã consciência iria querer me ver pelado ao invés de alguém como a Patricia (risos).
Eu não duvidaria tanto disso... Conheço muitas pessoas que amariam vê-lo na capa de alguma revista do gênero. Ah, então, infelizmente, acho que vão esperar muito para ver, ou quem sabe um vida toda! (risos).
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