A notícia caiu como uma bomba na mídia. Segundo fontes seguras, os chefões da gravadora RCA Records e da Sony Music teriam "proibido" Freddie Allen de participar da produção do próximo álbum de Anneliese Jones, o ultimato teria sido dado ao cantor verbalmente, durante reunião, e ele não teria recebido a notícia muito bem, reagindo de forma violenta.
O principal motivo de seu afastamento teria sido a evidente falta de êxito do último lançamento da cantora, a coletânea "The Number Ones", cujos singles foram duramente criticados pelos especialistas e falharam a ter impacto. O investimento teria sido alto para quase nenhum retorno.
Segundo fontes próximas ao casal, desde o álbum "Power" (2014), Allen tem participado ativamente do management da esposa, tomando boa parte das decisões em sua carreira musical (especialmente no que tange ao repertório), o que vem incomodando Larry Rudolph, assessor de Jones desde 2006. A situação chegou a tal ponto que Larry desabafou que a presença de Freddie "prejudicava a carreira de sua cliente" e que ele era "dominador beirando ao possessivo doentio" em algumas situações. "Na maioria das vezes, ela acaba cedendo e fazendo o que ele queria, e quando se negava, aconteciam brigas homéricas, especialmente em estúdio. (...) 'Better Not Said', por exemplo, é uma música que ela [Anneliese] odiava, mas foi obrigada pelo Freddie a gravar (...) ele a 'abafa' de tal forma que suprime toda sua liberdade criativa", comentou Larry.
O requisitado hitmaker Nate Fowler substituirá Freddie Allen como produtor executivo do álbum, mas o que os fãs mais estão intrigados é em saber se essa possessividade de Freddie estaria prejudicando Anneliese. Estaria Freddie à beira de outro surto? Pelo visto o casamento deles não é um "mar de rosas"...
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