quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Olly Baron: O porquê de todos quererem um pedaço da nova sensação do Pop Europeu!



A reportagem de capa da DETAILS procura explicar o “porquê de todos quererem um pedaço do cantor europeu”, e classifica Olly Baron como a mais “nova sensação da música Pop”. O jovem colocou seu single de estreia no topo da parada de singles da Europa (#1) e atingiu o peak #2 nos EUA. Enquanto divulga o single “Told You So”, ele prepara seu disco de estreia, e promete não desapontar. Olly é mais uma das apostas da Interscope Records, descoberto pelo empresário Andy Sampson, que também agencia Curtis Danberry e Divashley.








Olly Baron pode não ser muito conhecido, mas definitivamente possui um talento musical notável. Dono de aparência e voz invejáveis, o rapaz surgiu timidamente no mundo da música com seu single "Told You So" e, a cada semana, vem emplacando melhores posições nas paradas e conquistando mais admiradores. O single, elogiado pelos críticos, atingiu o peak #2 nos Estados Unidos, onde já vendeu 1.2 milhões de cópias digitais e físicas. Na Europa, o lugar de onde veio, a repercussão foi melhor ainda: estreou em #1 com vendagens acima de 650 mil cópias em apenas uma semana. Olly nasceu em Copenhagen, na Dinamarca, em 8 de abril de 1995. Apesar de jovem, ele já está conquistando seu lugar no mundo da música.


Recentemente você conseguiu atingir o topo das paradas com seu single “Told You So”. Você esperava esse reconhecimento instantâneo?  Não, não esperava. Até as previsões mais otimistas do pessoal da gravadora diziam que o single iria no máximo entrar no top 15, se eu tivesse sorte. Você sabe, nem sempre é fácil para os novos artistas, até conseguirmos reconhecimento demora um tempo...

Pode adiantar informações acerca do seu primeiro álbum? O disco se chama “High On Life” e será lançado em breve, acredito que entre final de fevereiro e começo de março. Estou muito animado em dividir esse projeto com o público. Tenho trabalhado nele há mais de um ano, até mesmo antes de conseguir contrato com a Interscope. Desde que assinei com eles, o processo ficou bem mais rápido e estou conseguindo finalizar muitas faixas que estavam por ser finalizadas. Quando se é um artista independente tudo é mais complicado, a começar pelo patrocínio, nem sempre se consegue gente que acredite no seu trabalho e esteja disposto a financiar seu projeto musical. Felizmente tenho um time maravilhoso a meu lado, e a sonoridade do álbum está saindo maravilhosa.


O segundo single está à caminho? Como se chama? Estou em dúvida entre duas faixas para segundo single, elas se chamam "Crazy" e "Mama". Ambas são animadas, mas eu gosto um pouquinho mais de "Crazy" porque a letra é sobre um relacionamento que tive no passado, me traz boas lembranças e foi uma fonte inesgotável de inspiração na hora de compor músicas novas.

Haverá parcerias neste álbum? Gravei uma parceria com o Jamal [Houston], outra com o TeRoe, e mais dois duetos com as cantoras pop Lauren Reed e Nina Noble. Acredito que todas estarão no álbum, mas nunca se sabe, alterações de última hora sempre acontecem. Vocês terão de esperar para ver.

Por quê o título “High On Life”? Eu acho que esse título não poderia ser melhor para o álbum. É um momento grandioso para mim e para minha carreira pois estou realizando alguns sonhos que tem estado comigo desde sempre. Além disso, há uma canção no disco com esse nome, e é uma de minhas preferidas. Veio bem a calhar a escolha do nome pelo significado que a faixa tem para mim e também porque o título representa onde minha carreira está agora.

Pretende focar sua música somente na Europa ou mundialmente? O álbum será lançado mundialmente, então, consequentemente, estarei fazendo divulgação por todo o globo. Espero encontrar com fãs de todas as nacionalidades!


Está namorando atualmente? Não, estou solteiro. Terminei um relacionamento de muito tempo no final do ano passado e ainda estou tentando me acostumar a ideia de que acabou. Além disso, com toda a correria que tem sido ultimamente, não estou com tempo para sair em encontros.

Você namoraria uma fã? Nunca se sabe. Lógico que eu respeito o espaço de cada uma, não sou invasivo, mas quem sabe não? Se for a garota certa pra mim...

Qual artista você considera seu ídolo? É difícil escolher, porque eu gosto de tanta coisa, tantos estilos, tantos artistas de épocas diferentes... Dos atuais eu diria que Paul Stanton representa o melhor do Pop/Rock que temos hoje. Ouvi dizer que ele seguirá um som mais Alternativo e mal posso esperar para conferir o resultado de seu próximo projeto. Também sou fã da cantora Hazel, ela é muito talentosa.

Você tem o mesmo manager de Curtis e Divashley. Já os conheceu pessoalmente por conta disso? Sim, encontro com eles esporadicamente quando vou a alguma reunião com o Andy e a equipe dele. O Curtis é gente boa, extremamente pé no chão e simpático. Adoro conversar com ele. Já Divashley... Bem, eu gosto dela, não entenda mal, mas ela nunca olhou na minha cara, até descobrir quem eu era e que eu tinha um hit single de sucesso mundial... A partir disso, ela passou me cumprimentar. Acho que é o jeito dela, não sei, por isso não a julgo, ela é maravilhosa. (risos)

Como você tem lidado com o assédio de fãs e da imprensa? Às vezes é bem estressante, mas acho que estou me saindo bem. Já estou num patamar que não posso sair por aí sem ser reconhecido. E quando isso acontece, sempre tenho que parar para atender meus fãs... Pra mim essa é uma das melhores partes. O difícil é que, como todo mundo, tem dias que não estou muito sociável, mas a mídia não quer saber disso... Os papparazzi me perseguem por tudo quanto é lugar. Mas esse é o preço da fama, não é?

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